terça-feira, 3 de agosto de 2010

Importância do Primeiro Emprego

Há quem afirme que o primeiro emprego é muito importante porque se torna na base dos contactos da vida profissional que começa. Esta óptica tem toda a lógica visto que se alguém começar por trabalhar numa determinada área, os seus contactos, até mesmo para uma mudança de emprego no futuro, vão-se basear nessa experiência e, por consequência, mais fácilmente se consegue um outro cargo dentro da mesma área. Mas calma! Não é nada de obrigatório, pode é ser uma questão de facilidade.



Por outro lado há quem sugira que o primeiro emprego é simplesmente um primeiro emprego, um começo e como tal não terá um ponderação demasiado marcada nas escolhas futuras. Este ponto de vista ganha relevância especial no contexto econômico que vivemos, pois é cada vez mais difícil encontrar um emprego e principalmente um emprego “para a vida”. Além disso, hoje em dia,ceteris paribus, as pessoas têm mais formação o que permite uma maior adaptabilidade a novas situações, a novos cargos e as empresas têm uma política de empregabilidade mais volátil, isto é, rodam cada vez mais os colaboradores.



Dicas...







O primeiro emprego, diante da nossa carreira, tem a mesma importância que a primeira professora, diante da nossa vida escolar. Em ambos os casos, a experiência fica marcada para sempre na memória. Por isso, o ideal é que seja algo bastante positivo, que possa proporcionar uma entrada com o pé direito no mercado de trabalho. Mas como e por onde começar?

Estágio: opção mais seguraPara quem está na faculdade e, portanto, já tem em mente o caminho que será percorrido em sua carreira, o estágio é sempre uma opção interessante. Por meio dele você tem a chance de realizar tarefas relacionadas à área escolhida, com o propósito principal de aprender mais e mais.

Porém, é preciso cuidado. Existem várias vagas de estágio por aí e você deverá ter cuidado ao fazer sua escolha. Como esta será sua primeira experiência profissional, é fundamental que você verifique alguns aspectos importantes antes de enviar o seu currículo.

Talvez você não saiba, mas para algumas empresas o estágio ainda é visto como uma boa alternativa de contratação barata, já que não envolve qualquer benefício, férias, hora extra ou 13º salário, por exemplo. Mas não desanime! Claro que existe, como em tudo na vida, o lado bom: e é justamente isto que você deve buscar.

Busque segurança
Pensando nisso, garanta a sua segurança. Procure empresas que possuam uma estrutura sólida e comprometimento em relação aos seus objetivos e, principalmente, ao tratamento dado aos seus funcionários.

Sejam de micro, pequeno, médio ou grande porte, nestas empresas o estágio é visto como excelente oportunidade de troca de experiências: o estudante adquire vivência e a empresa conquista inovação, além da possibilidade de formar e capacitar futuros executivos. Tudo depende, claro, do seu desempenho e da estrutura financeira do seu local de trabalho.

Encontrar a vaga certa para o primeiro emprego é um desafio para a maioria dos recém-formados - mas quando eles encontram, começa um desafio ainda mais árduo: conquistá-la para si.

Para evitar alguns erros comuns que muitas vezes afastam os jovens da sua primeira oportunidade, Flávia Furlan Nunes escreveu um artigo no InfoMoney apresentando 5 erros comuns dos recém-formados em busca do primeiro emprego. São eles:

Procuram apenas na internetA internet abre muitos caminhos, pois indica as vagas disponíveis. Além disso, os estudantes têm bastante familiaridade com ela. Mas se limitar a esta ferramenta de busca pode fazer com que as chances de encontrar a vaga que deseja diminuam.

Sempre peça ajuda para quem você conhece, até mesmo colegas da faculdade ou parentes. Não tenha vergonha de dizer que está à procura, pois isso somente fará com que as pessoas queiram lhe ajudar. Deixe a situação clara a seus pais; eles podem conhecer alguém influente na área em que você pretende atuar.

Mandam currículos sem direcionamento
Não mande seus currículos para endereços gerais. Deixe claro que pessoa ou empresa deseja atingir. É verdade que diversas vagas somente exigem o envio e não se identificam, mas não há explicação para frases como "Prezado (a) Senhor (a)" no início.

Não mande e-mail com os endereços à mostra, para que todos vejam para quem está enviando seus currículos. Prefira mandar um de cada vez, ou a empresa poderá pensar que você está louco atrás de uma vaga e que poderia até mentir por isso.

Vestem-se errado para a entrevistaMuitos recém-graduados vestem roupas casuais para a entrevista, que é o primeiro contato com a empresa, o que está errado. Este tipo de atitude pode lhe tirar da corrida pela vaga sem você ter, ao menos, falado alguma coisa.

Nunca pense em ir de chinelos ou colocar um top na hora da entrevista. A melhor estratégia é se vestir com elegância, mesmo que a empresa seja informal.

Saiba ouvir na entrevistaNão fique falando sobre você sem parar durante a entrevista. Pare e ouça em alguns momentos. Use o primeiro contato para coletar informações sobre a empresa e de como será a rotina da pessoa escolhida na seleção.

Pergunte sobre possibilidades de crescimento e deixará uma boa impressão. Falar sem parar somente mostrará que você quer aparecer, sem ter tanto conteúdo, já que não tem experiência. Sempre peça licença para fazer perguntas e comentários.

Não agradecem pelas oportunidadesNão é indicado somente deixar a entrevista e dizer "tchau". Mande uma carta ou um recado agradecendo a oportunidade. O mais indicado seria mandar um e-mail com o conteúdo, mas cuidado para não ser mal interpretado. Mostre que você ainda está interessa
do por alguma vaga.






Como Conquistar o Primeiro Emprego






Fontes: http://www.boasnovas.tv/programas/antenados/index.php?option=com_content&task=view&id=31&Itemid=26

http://japensaste.host56.com/?p=137



terça-feira, 27 de julho de 2010

Cursos saturados

Tradicionais, mas saturados


Eles são sempre os mais procurados pelos vestibulandos. Medicina, direito e odontologia causam suspiros em muitos candidatos. Atraídos muitas vezes pela idéia de que essas tradicionais carreiras dão dinheiro, muitos estudantes passam anos em cursinhos preparatórios na esperança de alcançar a sonhada vaga numa faculdade ou universidade. É quando vocação e perspectiva salarial se confundem. Depois de concluírem o curso, acabam se deparando com um mercado saturado e com poucas chances de inserção. 





Especialistas de diversos ramos deixam claro, no entanto, que profissionais competentes sempre encontram seu lugar no mercado de trabalho. Porém, isso não é garantia de moleza. Há gente demais em busca de poucas vagas e a situação fica mais acirrada a cada ano com a chegada dos egressos formados pelas Instituições de Ensino Superior (IES) espalhadas por todo o país. Na maioria dos casos as vagas de trabalho existem, mas estão longe do centro das cidades e com remunerações abaixo do esperado. 



A odontologia é um caso típico de como determinadas áreas do mercado se encontram saturadas, enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um profissional para cada 1.500 habitantes, somente no Plano Piloto existem seis vezes mais: um dentista para cada 236 moradores.


Situação parecida vive a carreira de direito. Procurado principalmente pelo fato de realizar inúmeros concursos públicos que exigem disciplinas referentes da área, o curso é um dos mais visados pelos estudantes.







Área aparentemente saturada requer investimento na carreira


Apesar de algumas pessoas reclamarem que a sua área de atuação já está “saturada” existe espaço para todos os profissionais. As pessoas costumam apontar o jornalismo, psicologia, ondontologia e marketing como campos que possuem “uma certa saturação”, mas tudo depende do quanto você investe na carreira.

Dicas para quem quer se destacar, o que vale para qualquer área. O profissional deve estar sempre atualizado, buscando quais são as novas possibilidades dentro da sua carreira e qual é a demanda do mercado. No caso de psicologia, por exemplo, além de clínicas e consultórios existe a psicologia de esporte, do trânsito e outras possibilidades nas quais a pessoa pode se especializar com cursos, não necessariamente na sua área. Desta forma o trabalhador se torna um pouco mais generalista e pode atuar de forma mais consistente, fazendo a diferença. Pode ser uma especialização em gestão empresarial ou em tecnologia da informação que são profissões paralelas a sua, mas que podem fortalecer a formação



As profissões tradicionais ainda são as mais procuradas pelos jovens. Na Fuvest de 2010, vestibular que seleciona alunos para estudar na Universidade de São Paulo (USP), as áreas que mais tiveram candidatos foram Medicina, com 11.574 inscritos, Engenharia, 10.475, Direito, 10.294 e Economia, Administração, Ciências Contábeis e Atuária, 6677. Além destes mercados precisarem de muitos trabalhadores, criando possibilidades para todos, as novas especializações vão surgindo e criando oportunidades.

Importância da Atualização Profissinal



terça-feira, 20 de julho de 2010

Vagas de emprego sobrando



Sobram vagas em 67% das empresas, mostra pesquisa


Mesmo com 8 milhões de desempregados no Brasil, a escassez de mão de obra especializada virou um tormento no dia a dia das grandes empresas. Depois de atingir a construção civil e a indústria naval, agora a falta de profissionais se espalha por setores como o automobilístico, o ferroviário, o moveleiro, a siderurgia e a metalurgia, o de transportes e serviços, aponta levantamento feito pela Fundação Dom Cabral com as 76 maiores companhias do País.




O trabalho mostra que 67% das empresas pesquisadas têm enfrentado dificuldade na contratação de funcionários, apesar dos 8 milhões de desempregados no Brasil. "Somos o país das disparidades: há dinheiro para investir, mas a mão de obra especializada está cada vez mais escassa", observa o professor Paulo Resende, responsável pelo levantamento.
Em sua avaliação, essa questão pode se transformar num gargalo perigoso - a exemplo das carências da infraestrutura - para o crescimento sustentável do País, acima de 5% ao ano na próxima década. Ele conta que encontrou casos de companhias que estão importando mão de obra de outras nações da América Latina. "No setor de petróleo, trazem profissionais da Venezuela. No Agronegócio, de Argentina, Uruguai e Paraguai." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Sobra emprego por falta de qualificação





Mesmo com altos índices de desemprego, o Brasil ostenta um dado impressionante: sobram vagas de trabalho. Segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), cerca de 60% das vagas disponíveis não são preenchidas devido à falta de qualificação e preparo dos candidatos.
Das 27 mil vagas oferecidas em julho nos 205 postos de atendimento ao trabalhador, apenas 41% foram preenchidas. No mês de junho, a discrepância não foi diferente: das 30 mil oportunidades, só 45% foram ocupadas. Enquanto isto, 17,5% da população economicamente ativa não tem trabalho formal.
A empresa Logistech, uma das maiores contratantes do Centro de Solidariedade ao Trabalhador, afirma encontrar dificuldades quando o perfil da vaga exige maior qualificação, como para encarregados e gerentes. "Enfrentamos esse problema sempre que precisamos de profissionais com mais experiência ou habilidade", declara o gerente de gestão de pessoas, Carlos Pivato.
Sobram vagas em todas as regiões do país

Sobram vagas e oportunidades de emprego em várias regiões do Brasil, principalmente para quem tem boa formação. 

No Nordeste, sobra vagas pra quem sabe fabricar móveis, ou quer trabalhar em confecções, como operador de telemarketing ou agente de turismo.E os empregadores chegam a pagar os cursos de qualificação.

O tipo de emprego varia de uma região para outra. Mas estão sobrando vagas em todo o país. No Sudeste, por exemplo, o setor da construção civil é o que mais precisa de trabalhadores: de engenheiros a mestres de obra.

Nessa região do país, quem sabe projetar embalagens, está sendo caçado pelo mercado. Engenheiros, projetistas e desenhistas do setor automotivo também. Faltam ainda profissionais especializados para os setores de alimentação, siderurgia e metalurgia.


As melhores oportunidades estão na região Centro-Oeste. O crescimento na área de agronegócios e serviços é enorme. E os salários são mais altos para atrair quem mora no Sul e no Sudeste. Precisa-se de médicos a vendedores de máquinas e equipamentos agrícolas, além de técnicos de manutenção.

Na região Norte, as vagas são para engenheiros ambientais. Mas se você entende de gado, milho e soja também pode encontrar um bom emprego no campo ou em frigoríficos.

O Sul é a região mais equilibrada em oferta e procura. Mas a demanda por pessoas que entendem de logística e transporte é grande. Também há vagas para engenheiros e técnicos que trabalhem com a produção de equipamentos e máquinas pesadas.

Emprego: Sobram vagas, faltam profissionais qualificados




Fontes:


http://aprendiz.uol.com.br/content/creprewevi.mmp


http://www.gterra.com.br/geral/emprego-pesquisa-aponta-que-sobram-vagas-em-todas-as-regioes-do-pais-30271.html


http://portalexame.abril.com.br/carreira/noticias/sobram-vagas-67-empresas-mostra-pesquisa-562518.html

terça-feira, 13 de julho de 2010

DIVERSIDADE DE CURSOS + DIVERSIDADE DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO.

A diversidade e a qualidade

A dúvida de qual profissão escolher é um fantasma que assombra a vida de todos os jovens. A indecisão é: Seguir o que meus pais querem? Emprego com bom salário? Ou fazer o que gosto?

Nem sempre seguir o que seus pais querem é o mais aconselhável, pois, a decisão parte de você e não de seus pais.

Buscar uma profissão que só traga remuneração vantajosa nem sempre é um dos melhores caminhos, pois você irá conviver sua vida inteira com essa decisão. Então, é importante que você opte por um caminho que lhe proporcione prazer e que lhe traga, ao mesmo tempo, uma boa remuneração visto que, cada dia, estamos mais dependentes do dinheiro.

Nesse sentido, vale destacar que, apesar da grande oferta, disponibilidade de cursos superiores, muitos jovens preferem os tradicionais, por pensarem apenas na parte financeira.

Cursos tradicionais são aqueles que possuem maior destaque na sociedade: existem há muitos anos e, mesmo assim, são muito requisitados.

Na qual iremos falar um pouco sobre as três profissões mais procuradas no mercado:

Medicina

Com a grande demanda de profissionais formados nessa área, seria natural que ocorresse a saturação do mercado; porém, isso não ocorre, pois a expectativa de vida dos brasileiros vem aumentado e com uma velhice mais longa, a população necessita de mais profissionais para ser atendida.

A expansão do mercado e os bons salários nos últimos anos foram suficientes para motivar uma corrida pela profissão. E, em trinta anos, o número de faculdades que oferecem cursos de medicina passou de 77 para 178.

Ela largou tudo pela medicina.

A mineira Raquel Hatem, de 29 anos, estudou biologia antes de descobrir que havia escolhido o curso errado. A necessidade de lidar com gente a fez mudar para enfermagem. Hoje, chefia 85 pessoas que atendem 150 pacientes por dia no serviço de diálise do Hospital Felício Rocho, de Belo Horizonte. Também demorou para escolher sua área de atuação. No começo da carreira, dividiu-se entre um hospital e uma clínica nefrológica. Optou pelos pacientes com problemas renais quando percebeu que poderia acompanhar a evolução por mais tempo. Fonte:Conselhos federais profissionais - ABO

Engenharia

A engenharia é de certa forma, ligada à economia nacional, ou seja, quando a economia cresce, a engenharia também cresce. Um passo importante para a engenharia foi a implantação do plano real, pois com esse plano, a economia se fez de forma consistente. O crescimento foi grande o suficiente para levar a engenharia à segunda posição entre as profissões mais procuradas do Brasil. Nos últimos cinco anos, dobrou o número de engenheiros que se formam anualmente. As 1 200 faculdades que oferecem formação na área receberam, no ano passado, 300 000 novos alunos e graduaram 30 000 profissionais.

Por esses motivos, os engenheiros estão entre os profissionais mais bem pagos e do país. Quem chega a cargos de chefia pode contar com remunerações que variam de 15 000 a 30 000 reais.

Um caminho difícil até o sucesso

O baiano Daniel Villar, de 36 anos, começou sua carreira construindo estradas na Floresta Amazônica, na fronteira entre a Colômbia e o Equador. "A cada 28 dias isolado na selva, eu descansava sete na cidade", diz. Passou dois anos assim. Depois, morou outros oito anos no Peru. Um mestrado em finanças foi passaporte para seu cargo atual. Hoje, ele comanda as operações da Odebrecht na Líbia. "Não teria chegado aqui nem ganharia meu salário atual se tivesse optado pelo conforto dos grandes centros." O cargo alto não é a única vantagem de seu novo emprego. A Odebrecht paga um adicional de 50% a quem trabalha em locais remotos.

Fonte: Mercado de Trabalho para Engenheiro Tecnológico no Brasil, Confea/CNI/SESI/SENAI



Direito

O prestígio do curso continua alto: seus vestibulares recebem 550 000 inscrições por ano, o que o torna o terceiro mais procurado pelos brasileiros. Das 120 000 vagas disputadas em 2008, uma parte expressiva foi reservada para quem cursou Direito.


A alta remuneração na área de advocacia, como a de advogados de grandes empresas privadas que alcança 40 000 reais mensais, e a de setor público, como o de um juiz que pode chegar a 25 700 reais, provocando assim uma corrida às faculdades de direito. O número de bacharéis em Direito formados por ano dobrou desde 1997. Infelizmente, a maioria dos cursos universitários surgidos por causa da demanda oferece ensino de péssima qualidade. Os alunos que se formam nessas faculdades nem sequer conseguem ser aprovados no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), exigido para quem vai exercer a profissão. Para se ter ideia da situação, só um quarto dos candidatos é aprovado a cada prova.


Era para ele ser engenheiro

Para satisfazer a família, o paulistano Alexandre Bertoldi estudou Engenharia Química por três anos. No meio do curso, descobriu que gostava mesmo era de Direito. Com facilidade para matemática, dedicou-se a estudar principalmente direito empresarial e financeiro. Começou como estagiário no escritório Pinheiro Neto, o maior e um dos mais respeitados do país. Especializou-se em fusões e aquisições. Aos 33 anos, fez um MBA na Universidade de Glasgow, na Escócia. Fluente em inglês, Bertoldi, hoje com 47 anos, domina também o italiano e o alemão. O currículo o ajudou a conquistar clientes como o banco Goldman Sachs e a ser escolhido pelos demais sócios do Pinheiro Neto para dirigir o escritório. Fonte: OAB e Ministério da Educação e do Trabalho
As profissões mais bem pagas



•Quadro: O ranking dos salários



Fonte: Estudo da FGV (valores de 2007)


Instituições



Dentro do conceito Instituição há uma classificação da mesma:



•Escola

•Infantário

•Colégio

•Universidade

•Faculdade

•Cursinho


Dentro desses padrões, as Universidades e as Faculdades são de nosso interesse, portanto, falaremos sobre isso logo abaixo:

O elemento chave para sua formação são as instituições, pois após você escolher o curso que você irá ingressar cabe a ela a qual você escolheu te qualificar.

Há alguns mecanismos educacionais como o Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), uma espécie de medidor dos conhecimentos de alunos ingressantes e concluintes de cursos de graduação. Com ele podemos ficar informados em relação as instituições que apresentam o maior desempenho.

Para uma instituição apresentar um bom desempenho, a secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci, explica:





A instituição precisa ter professores qualificados, um bom projeto pedagógico, material didático de qualidade. “As pessoas têm de valorizar o aspecto de fundo da educação, que é o da formação dos alunos, do desenvolvimento deles como cidadãos”.





Como a diversidade de instituições é vasta, são esses os valores que fazem a diferença.





Abaixo segue o ranking das melhores e mais conceituadas universidades brasileiras:





1.UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

2.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

3.UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

4.UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

5.UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

6.UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

7.UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

8.PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO

9.UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

10.UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Fonte: http://jovenseempreendedores.blogspot.com/2010/07/diversidade-de-cursos-e-instituicoes-de.html

terça-feira, 6 de julho de 2010

Ensino Superior

Ensino superior


O ensino superior, educação superior ou ensino terciário é o nível mais elevado dos sistemas educativos, referindo-se normalmente a uma educação realizada em universidades, faculdades, institutos politécnicos, escolas superiores ou outras instituições que conferem graus académicos ou diplomas profissionais.

Desde 1950, o artigo 2º do primeiro protocolo à Convenção Europeia dos Direitos Humanos obriga todos os signatários a garantir do direito à educação. A nível mundial, o Pacto Internacional dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais de 1966, das Nações Unidas, garante este direito no seu artigo 13º, que estabelece que "a educação superior deverá tornar-se de acesso egualitário para todos, com base na capacidade, por todos os meios apropriados e, em particular, pela introdução progressiva da educação gratuita".

O ensino superior constitui o nível educacional que se segue à finalização do ensino médio. O ensino superior inclui normalmente estudos, investigação, trabalhos práticos e, ocasionalmente, atividades sociais realizadas no âmbito da instituição de ensino superior. No âmbito dos estudos, os mesmos incluem tanto os de nível de graduação (referido ocasionalmente como "ensino terciário") como os de nível de pós-graduação.

Ensino superior no Brasil

No Brasil, a educação superior é composta por cinco modalidades:

• cursos sequenciais, os quais podem ser de formação específica, (que conferem diploma), ou de complementação de estudos, que oferecem certificado de conclusão;

• graduação, que compreende:

o bacharelado;

o licenciatura.

• graduação tecnológica, a qual faz parte ensino superior e confere grau de tecnólogo ao concluinte;

• pós-graduação, composta pelos níveis de especialização (pós-graduação lato sensu), mestrado e doutorado (pós-graduação stricto sensu);

• extensão, representada por cursos livres e abertos a candidatos que atendam aos requisitos determinados pelas instituições de ensino.

Esses cinco tipos de cursos superiores são ministrados em instituições diversas, como as universidades, os centros universitários e as faculdades. Existem ainda outras denominações, como institutos superiores, escolas superiores e faculdades integradas, por exemplo.

As instituições de ensino superior são públicas ou privadas. As instituições públicas são criadas e mantidas pelo poder público nas três esferas - federal, estadual e municipal. As instituições privadas são criadas e mantidas por pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos.

Importância para a carreira

Atualização profissional, no passado, já foi disciplina optativa. Há algumas décadas, quem se graduava em curso superior considerava que a fase de estudos estava concluída e que, daí em diante, teria início a fase do trabalho e da experiência. Havia ainda, inclusive, aqueles que pulavam parte do estudo e imergiam direto no mundo profissional, sem uma formação específica.

Os profissionais não tinham prazo de validade determinado. Ninguém ousava perguntar a um médico ou a um engenheiro se ele tinha feito cursos de atualização profissional visando aprimorar seus conhecimentos. A velocidade da ciência e da pesquisa era baixa em comparação aos dias de hoje e não havia tanta pressa em se atualizar.
As oportunidades eram diferentes e o conhecimento adquirido durava mais. Mas este panorama mudou muito desde então.

A velocidade das mudanças, a famosa globalização e o desenvolvimento tecnológico transformam incessantemente o ambiente de trabalho, de forma que hoje não há dúvidas de que "estudo" e "formação" não são apenas uma etapa da vida, mas uma constante ao longo de toda a carreira.

Assim, a atualização profissional deixou de ser uma opção para ser também uma condição e uma necessidade dentro do exercício da profissão. Isso se manifesta tanto como iniciativa de aperfeiçoamento do currículo dentro de um ambiente cada vez mais concorrido quanto por exigência natural do mercado, onde a todo instante se vêem antigos meios e conceitos sendo aperfeiçoados ou superados.

Fontes

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u17270.shtml

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ensino_superior

terça-feira, 29 de junho de 2010

Cursos Técnicos

Ensino Técnico

O ensino técnico ou ensino técnico-profissional constitui uma modalidade de ensino vocacional, orientada para a rápida integração do aluno no mercado de trabalho, com caraterísticas específicas que podem variar conforme o país e o seu sistema educativo. Normalmente, corresponde a uma formação ao nível do ensino secundário, incluindo tanto os níveis 3 e 4 da Classificação Internacional Normalizada da Educação.

No Brasil, o ensino técnico é voltado para estudantes de ensino médio ou pessoas que já possuam este nível de instrução. Pode ser realizado por qualquer instituição de ensino com autorização prévia das secretarias estaduais de educação. Seria um nivel intermediário entre o ensino médio e o ensino superior.

Técnico versus tecnólogo

Muitos confundem os cursos técnicos com os tecnólogos, ou acreditam que os tecnólogos são voltados para a tecnologia. De acordo com Helen, o curso técnico tem duração de um ano e meio, no mínimo, mas a média de duração é dois anos. Já os tecnólogos dão título de curso superior, com duração entre dois anos e três anos e meio.

"Nos cursos tecnólogos, há uma restrição de disciplinas [na comparação com a faculdade tradicional], que também são flexíveis. Isso significa que o conteúdo é sempre atualizado de acordo com as demandas do mercado. As aulas garantem profundidade, de forma que o estudante com curso tecnólogo é rapidamente inserido no mercado", lembra Helen.

A outra diferença, segundo Andréia, é que o curso técnico é reconhecido por ordens de classe, ou seja, o técnico é certificado e pode ter um registro, como o do CREA.
Situação do mercado

Em abril deste ano, foram criadas mais de 3 mil vagas de emprego, sendo que, dessas, a maioria (58,45%) foram ocupadas por técnicos, analistas e assistentes. Isso significa que o mercado de trabalho está valorizando mais os profissionais com curso técnico.

O aumento das oportunidades criadas no ano passado reflete o bom momento financeiro protagonizado pelas organizações brasileiras. De acordo com recente estudo do Serasa, as companhias nacionais registraram, no ano passado, a maior rentabilidade da década. Em fevereiro último, o setor que mais criou vagas foi o industrial, respondendo por 26,51% dos 3.018 postos de trabalho.

Demanda

A coordenadora do ETEP Carreiras explica que não existe uma área que se sobressai, com relação às oportunidades de emprego, de maneira unificada em todo o País. "Depende muito da região onde o aluno está inserido", garante. No Vale do Paraíba (SP), especificamente, os destaques são as áreas de mecânica, mecatrônica, informática e web design. O motivo é que o foco da economia local está nas indústrias.

Helen exemplifica as peculiaridades de cada região: um fenômeno que é observado nas regiões metropolitanas é a expansão das empresas de serviços, que estão garantindo muitas ofertas de trabalho. Entretanto, em São José dos Campo-SP, embora tenha havido crescimento do setor de serviços, a tendência não foi sentida. "O mercado da região gira muito em torno das indústrias".
O salário médio de um profissional com formação técnica fica entre R$ 1 mil e R$ 1,3 mil. Ao entrar como estagiário, a média salarial varia de R$ 600 a R$ 650.

Conheça os sete cursos técnicos considerados carreiras do futuro

Publicada em 17/05/2010

O Globo, com informações do Jornal Hoje

RIO - Para quem estiver à procura de um curso técnico, foi listado pelo Sistema Nacional de Informações de Educação Profissional e Tecnológica (Sistec) as sete carreiras do futuro. São elas:

- Técnico em Biocombustíveis

- Técnico em Radiologia

- Técnico em Cozinha

- Técnico em Edificações

- Técnico em Multimídia

- Técnico em Telecomunicações

- Técnico em Agroecologia

Segundo o Sistec, os dez cursos mais procurados no país hoje são:

- Técnico em Enfermagem (74.295 matrículas)

- Técnico em Informática (41.107 matrículas)

- Técnico em Segurança do Trabalho (35.897 matrículas)

- Técnico em Administração (25.940 matrículas)

- Técnico em Mecânica (19.975 matrículas)

- Técnico em Eletrotécnica (17.848 matrículas)

- Técnico em Comércio (17.263 matrículas)

- Técnico em Agropecuária (16.096 matrículas)

- Técnico em Eletrônica (15.385 matrículas)

- Técnico em Radiologia (14.234 matrículas)

Fontes:

http://oglobo.globo.com/educacao

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ensino_t%C3%A9cnico

terça-feira, 22 de junho de 2010

Mercado de Trabalho x Oportunidades de Empregos

Muita coisa mudou e continua mudando

Estudar, fazer um curso superior, pegar o diploma, arrumar um bom emprego, trabalhar por algumas décadas, se aposentar e curtir a vida. Esqueça tudo isso, este era o cenário para o trabalhador de antigamente. Muitas coisas mudaram e continuam em contínua evolução.
O diploma de um curso superior já foi garantia de emprego, até meados da década de 70; hoje não é mais. Pensar que após o término da faculdade você está "livre" do estudo é simplesmente decretar a morte da sua carreira profissional. Hoje precisamos estar sempre estudando, sempre nos atualizando. Estamos vivendo a "era da informação, da velocidade e da orientação para resultados". Muitas vezes, ficamos atônitos com a rapidez com que as mudanças acontecem. Já não basta mais sermos especialistas em uma única área: Engenharia, Administração, Economia, Direito, etc. Precisamos "entender do negócio", isto é, conhecer todos os aspectos relacionados com o ramo da empresa onde trabalhamos, senão como poderemos aplicar nossos conhecimentos em benefício da empresa, ou em outras palavras: gerar resultados.

Precisamos entender de muitos assuntos: administração, finanças, informática, outros idiomas, pessoas (esta talvez seja a aptidão mais importante e mais difícil), trabalho em equipe, etc.

Precisamos entender de muitos assuntos e a única maneira de dominá-los é através do estudo e aprendizado contínuos.

Você precisa ter ótimos conhecimentos na sua área de atuação não basta conhecer o básico, para se destacar e ser um profissional requisitado pelo mercado, você precisa dominar os conhecimentos da sua área de atuação e para que isso aconteça o caminho é o estudo e a atualização constantes Não existe mágica. Você quer ser um profissional excelente, quer se destacar, quer sempre estar empregado (alguns "Empregabilidade").
Então não tem jeito: muito estudo e, principalmente, colocar em prática o que você estudou. O mercado está muito seletivo, não existe mais lugar para enganadores. De nada adianta você ter ótimos conhecimentos se não for capaz de traduzi-los em resultados para a empresa. Lembre-se: você não é paga para ficar oito horas na empresa, você é paga para gerar resultados. Sem resultados = sem emprego.

Existem conhecimentos que são fundamentais, independente da área em que você atue. Conhecimentos de informática, tais como: saber utilizar um bom redator de textos (normalmente o Microsoft Word), saber utilizar uma boa planilha eletrônica (normalmente o Microsoft Excel) e, principalmente, saber utilizar os recursos disponibilizados pela Internet. O conhecimento de idiomas também é muito importante. O inglês ainda é o mais importante, seguido de perto, para nós brasileiros, pelo Espanhol. Pode ser que, para a sua profissão/cargo atuais, não seja obrigatório o conhecimento de idiomas mas, com certeza, o domínio de um ou mais idiomas estrangeiros será um diferencial importante.

Habilidades na comunicação, quer seja para escrever, falar ou fazer apresentações, são fundamentais. Independente da função, o profissional atual deve dominar as técnicas de redação, o que inclui um bom vocabulário e um bom conhecimento da nossa Gramática. Desde a elaboração de relatórios, projetos e memorandos, até na comunicação via e-mail, o domínio das técnicas de redação é um diferencial importante, que pode ajudar você na busca por melhores posições dentro da empresa. Além de saber por as idéias no papel é importante que você saiba apresentá-las para os seus colegas e superiores. A capacidade de fazer boas apresentações é muito importante. O profissional que domina as técnicas para uma boa apresentação, vê muitas portas se abrirem.

Não importa o cargo que você ocupa, é fundamental que saiba trabalhar em equipe, em outras palavras: "colaboração e cooperação".

Análise do mercado de trabalho brasileiro na última década

Até novembro de 2008, os resultados do mercado de trabalho brasileiro eram extremamente positivos e os recordes de contratação formal reforçavam uma trajetória exuberante do emprego que o país mostrava desde 2003.

Nos últimos dez anos em que os dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) estão disponíveis – de 1998 a 2007 – a taxa de crescimento do emprego foi de 56%, com significativos resultados após 2003. O mercado formal brasileiro contava, em 1998, com 24,5 milhões de empregos formais. Este total elevou-se para 28,7 milhões em 2002, e chegou a 37,6 milhões em 2007. Dessa forma, constata-se que cerca de 2/3 dos empregos da década foram criados entre 2003 e 2007.

Segundo o Coordenador de Relações Sindicais do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), José Silvestre Prado de Oliveira, outro dado que merece destaque na análise realizada é o crescimento da massa salarial real do trabalhador a partir de 2003. A massa salarial manteve-se estagnada de 1998 a 2002, com valor de aproximadamente R$ 36 bilhões. A partir de 2003, ela passou a crescer ano a ano, atingindo R$ 52 bilhões em 2007. “Isso significa um crescimento de 45% após 2002”, diz o coordenador.

O coordenador, no entanto, observa que, ao se analisar os dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) de 1998 a 2008, evidencia-se a característica de “flexibilidade contratual” do mercado de trabalho, inclusive nos momentos de relativo crescimento econômico.

Entre 1998 e 2002, 54% das demissões foram de trabalhadores com menos de um ano de contrato. Esse percentual subiu para 58% entre 2003 e 2007, chegando a 60% em 2008. Ou seja, das 15,2 milhões de demissões de 2008, nada menos que 9 milhões atingiram contratos realizados havia menos de 12 meses.

Para reverter isso, de acordo com Oliveira, o Brasil precisa criar leis que impeçam as demissões sem justa causa, como o previsto pela Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). "O custo da demissão já está embutido no custo do trabalhador. Enquanto não houver no Brasil uma lei que iniba as demissões, haverá esta alta rotatividade", afirmou.

Transformações Recentes no Mercado de Trabalho Brasileiro

Tem ocorrido, desde 1994, uma queda substancial da oferta de trabalho entre os membros mais jovens das famílias, pessoas entre 15 e 24 anos de idade. São as pessoas com idade intermediária, entre 25 e 39 anos, no auge de sua capacidade de trabalho, que têm contribuído mais para o mercado de trabalho. Há duas explicações para essa mudança de padrão: Primeiro, tem crescido a exigência de empresas por trabalhadores mais experientes e mais qualificados, justamente o que oferecem os jovens maduros. Segundo, os mais jovens preferem ficar mais tempo na escola antes de entrar no mercado, pois as empresas demandam por maior qualificação e os jovens valorizam a educação.

Com o fim do modelo de substituição de importações e o início do processo de abertura comercial, as estruturas produtivas têm-se transformado rápida e significativamente. Diante de um ambiente cada vez mais competitivo, as empresas têm incorporado inovações tecnológicas e gerenciais e, como resultado, aumentando cada vez mais sua demanda por trabalhadores mais qualificados.

Com as inovações tecnológicas, houve uma maior valorização dos trabalhadores relativamente mais qualificados, em detrimento dos menos qualificados. Como conseqüência, a produtividade do trabalho cresceu mais rápido que o PIB, gerando desemprego. Portanto, o desemprego não é somente resultado da economia, que perdeu dinamismo; mas também do aumento da produtividade, que vem crescendo mais que a economia.
Sabemos que, embora as inovações tecnológicas e os ganhos de produtividade sejam desejáveis para sociedade como um todo, eles podem ter um impacto distributivo perturbador. Trabalhadores com renda relativamente mais elevada acabam sendo beneficiados, podendo gerar uma piora na distribuição de renda. Daí ser fundamental investir na qualificação da mão de obra, de forma a oferecer aos grupos mais pobres a possibilidade de acesso às novas tecnologias.

A alta do desemprego, é um dos principais problemas do governo. Vários são os fatores a determiná-la. Além dos relacionados aos ganhos da produtividade, devemos destacar o efeito das políticas macroeconômicas implementadas no governo FHC que pouco mudaram com o governo Lula. Outro fator importante é o de caráter sazonal. O desemprego sempre aumenta no início do ano. Primeiro, porque a demanda por bens e serviços na economia é menor neste período do que no final do ano. Segundo, porque é neste período que a oferta de trabalho tende a aumentar mais rapidamente.

Finalmente temos a questão da informalidade. Desde inícios dos anos 90, tem aumentado o grau de informalidade do mercado de trabalho no Brasil. Esse fenômeno não está relacionado à queda do dinamismo da economia como um todo, mas sim com as novas formas de produção e relações de trabalho, e com o aumento relativo do emprego no setor de serviços (naturalmente mais propenso a gerar empregos informais).

Em geral, o crescimento da informalidade é visto como prova inequívoca de precarização do trabalho. Porém, não obstante o crescimento da participação de trabalhadores sem carteira assinada e autônomos, foram exatamente estes dois grupos de trabalhadores os que, de longe, tiveram o maior ganho de renda desde 1993. Enquanto os trabalhadores com carteira assinada tiveram um aumento real de renda da ordem de 11% entre 1993 e 1997, os trabalhadores sem carteira assinada atingiram ganho de 30%, e os autônomos o extraordinário ganho de 45%. Não podemos ignorar que a informalidade vem crescendo no mercado de trabalho brasileiro. Mas é preciso lembrar que os ganhos de renda do trabalhador cujo trabalho é considerado precário, por ser informal, também tem sido substanciais nos últimos anos.

Nossa Visão

Vimos que para se ter sucesso no mercado de trabalho é necessário primeiramente o estudo contínuo, versatilidade, determinação e criatividade.

O mercado de trabalho está cada vez mais disputado, novas formas de ingresso estão se tornando mais utilizadas, como os cursos técnicos e tecnológicos que tem menor duração do que os cursos de graduação das universidades tradicionais.

Em 2008 uma pesquisa realizada pelo CIEE (Centro de Integração Empresa Escola) mostra as oportunidades de estágios no Brasil:




Podemos concluir que a maior número de vagas esta na área de Administração de Empresas, Pedagogia e Direito. Estágios na área de Medicina não entraram na pesquisa, mesmo tendo grande oportunidade de emprego, porque o CIEE não atua nestes segmentos.

Fontes